...
Há um sabor a ilha no
rigor da distância que de ti me separa. Um oceano, marejado de lágrimas
fingindo azul, colorido por um céu de tonalidades díspares que vagueia ao
compasso das danças do vento, bailando só, tempo sem destino, fuga, sem cais onde
aportar. Haverá um “nós” de esperança neste delírio? Feitos barcarolas
arrogantes, num festim ninfoide, desafiamos a noite do “Hades”; o amanhã é
agora!
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